Ana Alcântara foi entrevistada pel'O Setubalense a propósito do lançamento do primeiro volume do “Dicionário de História de Setúbal", a 19 de Julho. A obra, que assinala o 170º aniversário do jornal regional, está a ser coordenada por Albérico Afonso Costa e a Ana Alcântara foi uma das autoras convidadas.
#historyonthemedia
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Pedro Aires Oliveira esteve no 360º da RTP 3 para comentar os resultados da sondagem «50 Anos de Independências — A descolonização portuguesa e os seus legados», promovida no âmbito das comemorações do 50º aniversário da independência das colónias portuguesas em África.
Rui Cidra foi entrevistado pela Agência Lusa a propósito do seu trabalho de investigação sobre o #funaná, o #batuco e a #tabanca — géneros musicais cabo-verdianos reprimidos pelas autoridades coloniais portuguesas — na aproximação da celebração dos 50 anos de independência de Cabo Verde a 5 de Julho. 
Em Santiago, o funaná era ato de insubmissão quotidiano contra o regime colonialEm Santiago, o funaná era ato de insubmissão quotidiano contra o regime colonialO funaná não fez parte da banda sonora do movimento pela independência de Cabo Verde, mas tocar este género reprimido pelas autoridades coloniais era um ato de insubmissão quotidiano por parte dos músicos.
Tendo como mote o livro "Les Irresponsables. Qui a porté Hitler au pouvoir?", do historiador francês Johann Chapoutot, Irene Flunser Pimentel publicou uma crónica no @Publico acerca dos paralelismos existentes entre os anos 30 alemães do século XX e a actualidade:
Público · Impedir a “recidiva” da tragédia do século XX no século XXI
Fernando Rosas foi um dos convidados portugueses d'A Feira do Livro 2025 (São Paulo).
Entre outras iniciativas, participou na mesa "O fascismo que fala português". A Quatro Cinco Um fez a reportagem:
Porque é que as #nacionalizações foram apoiadas pela maior parte das forças políticas da época são, retrospectivamente, vistas como polarizadoras?
Ricardo Noronha foi um dos convidados do Sociedade Civil (RTP2) dedicado às nacionalizações em Portugal. Neste clip, fala sobre o seu livro "A Banca ao Serviço do Povo", publicado pela Imprensa de História Contemporânea.
Fátima Mariano falou com a Agência Lusa sobre a luta das mulheres pelo direito ao voto em Portugal, começando pela "ousadia" de Carolina Beatriz Ângelo.
@victorpereira foi um dos convidados do programa Douce France, da France Culture, para uma conversa sobre a comunidade de migrantes portugueses na zona de Île-de-France.
Como explicar o estereótipo de "comunidade exemplar", que contradiz a difícil história dos portugueses/as em França, marcada pelas memórias do bairro de lata, por exemplo?
France Culture · Les Portugais d'Île-de-France, l'empreinte d'une "communauté modèle"Les immigrés portugais et leurs enfants forment une communauté volontiers présentée comme "exemplaire". Comment expliquer ce stéréotype en contradiction avec l'histoire souvent difficile des Portugais de France, marquée notamment par la mémoire du bidonville de Champigny ?
O TV Amadora visitou a exposição "Amadora, Primeiro Município de Abril" e esteve à conversa com a Joana Dias Pereira e o Gil Gonçalves, os seus curadores.
A exposição apresenta objectos e fontes históricas, mas também testemunhos e objectos cedidos por cidadãos que, em conjunto, ajudam a contar a história do primeiro município criado após o 25 de Abril.
Tv AmadoraExposição Conta Amadora Antes, Durante e Pós 25 de Abril<p>"Amadora, Primeiro Município de Abril" é o nome da exposição patente no Núcelo Museológico da Falagueira. Este é o resultado do desafio lançado ao Instituto de História Contemporânea, da Universidade Nova de Lisboa, pela autarquia da Amadora. Esta mostra conta como a cidade da Amadora viveu o antes, durante e o pós 25 de Abril.</p>
<p>Veja aqui a reportagem!</p>
Victor Barros prestou declarações à RTP Açores à margem do colóquio sobre Gungunhana.
O historiador realçou a necessidade de inserir a presença dos Açores nos debates sobre os passados difíceis e de reconciliar o presente (e futuro) com esses passados.
@victorpereira a été interviewé par l'émission française de RFI « La marche du monde » pour parler de l'histoire de l'#EstadoNovo et de la révolution du #25deAbril.
RFI · La marche du monde - Révolution des œillets, la démocratie à quel prix ?
Aurora Almada e Santos falou com a revista Piauí sobre o passado colonial português:
“Se formos à rua falar com as pessoas e perguntarmos sobre o período da expansão, é provável que a esmagadora maioria tenha uma visão muito positiva do passado colonial”
https://piaui.folha.uol.com.br/portugal-reparacao-colonias-brasil-rebelo-sousa/
revista piauí · O passado que não abandona Portugal
Na segunda entrega da série #Arquivíadas, no @Publico, Maria José Oliveira conta-nos a história Isabel Nunes: uma mulher escravizada alentejana que, para poder casar e deixar de servir como escrava, teve que pagar uma renda anual à sua "proprietária" até à morte desta.
https://www.publico.pt/2024/07/21/culturaipsilon/noticia/isabel-nunes-escrava-pagou-livre-2098049
Público · Isabel Nunes, a escrava que pagou para ser livre
A Maria José Oliveira iniciou uma colaboração com o Público — a série #Arquivíadas —, "uma viagem pelo admirável património arquivístico nacional".
No primeiro artigo da série, a doutoranda do IHC escreve sobre os outros campos de concentração do #EstadoNovo em África, nomeadamente em Angola e Moçambique.
https://www.publico.pt/2024/07/07/culturaipsilon/noticia/tarrafais-angola-mocambique-2096407
Público · Os “tarrafais” em Angola e Moçambique
Em Maio de 1965, a polícia espanhola investigava a morte de Humberto Delgado e Arajaryr Campos, cujos corpos haviam sido encontrados, no mês anterior, no lugar de Los Malos Pasos, Badajoz.
Neste artigo no Expresso, Maria José Oliveira relata o conteúdo de um documento único, encontrado pela autora na Fundação Francisco Franco, onde é relatada uma reunião secreta na qual a PIDE queria garantir que não era implicada.
Expresso · Morte de Humberto Delgado: o encontro secreto entre a PIDE e a DGS espanhola em 1965