photog.social is one of the many independent Mastodon servers you can use to participate in the fediverse.
A place for your photos and banter. Photog first is our motto Please refer to the site rules before posting.

Administered by:

Server stats:

247
active users

#bolsonarismo

0 posts0 participants0 posts today

As fake news da “soma zero

O #McDonalds se encaminha para o fim do atendimento em caixa, substituindo tudo por caixas eletrônicos. E diz que vai direcionar as pessoas a outras funções.

É avelha mentira da “soma zero”, contada por tanta gente de boa fé mas (supostamente) ignorante dos fatos: se a #tecnologia nos rouba empregos, é porque as pessoas acharão outros empregos.

Funcionaria bem se vivêssemos numa sociedade de iguais e de oportunidades infinitas.

Mas a realidade não é essa. Não basta ver o crescimento dos excluídos nas ruas, nem o mercado de trabalho se esfarelando em trabalhadores de aplicativo e tarefas simples (de fazer ou transportar comida, transportar pessoas ou vender o corpo ou idéias toscas, mas virais, nas redes).

A questão é - ou deveria ser - trivial: num mercado inteiro no qual o interesse é o de demitir pessoas em troca de máquinas para maximizar o lucro, quem acreditaria que algum outro ponto do mercado seria mais humano e interessado em gente?

Se até no ramo da psicoterapia querem nos fazer engolir que #IAs substituiriam psicólogos, dispensando atendimento humano… (e há quem acredite que gadgets virtuais substituiriam audiências, até advogados e juízes).

E curiosamente as pessoas acreditam em outros argumentos de soma zero.

Um dos motivos das “pedaladas fiscais” que levaram ao impeachment de Dilma foi a massiva desoneração fiscal que ela concedeu a muitas empresas, sob a perspectiva de que as empresas contratassem mais. Elas abocanharam o incentivo fiscal e não contrataram.

O raciocínio foi o mesmo com a reforma trabalhista: com menos direitos, contratar-se-ia mais. Eis de novo os trabalhadores de aplicativo para o desdizer.

E também houve a idéia mágica de que se as companhias aéreas cobrassem a bagagem, os preços dos vôos cairiam.

O resultado é um suco de #Brasil: as pessoas passaram a comprar malas não tão grandes - embora fora da medida - para levar tudo no alto do avião.

#trabalho#ia#ai

Cantores sertanejos da ultradireita recebem mais dinheiro público que a Lei Rouanet

Os dados sobre os cachês estão abertos no Portal Nacional de Contratações Públicas. A grana supera o total do que foi autorizado para captação (junto a empresas privadas) pela da Lei Rouanet no mesmo período — R$ 61,7 milhões

iclnoticias.com.br/gusttavo-li

ICL Notícias · Turma de Gusttavo Lima domina cachês com dinheiro público - ICL NotíciasA invasão não começou agora, mas a bronca foi mais forte este ano, com o domínio de Gusttavo Lima & companhia nos cachês milionários das prefeituras do Nordeste.

Persistência das Fake News

Ontem falei que votaria no PT ou no PSOL e alguém prontamente me disse: cuidado, pois o PSOL é quem administrava o Museu Nacional quando queimou.

Achei super estranho e emendei: mas e não é a UFRJ quem administra o Museu Nacional? Não, era o PSOL.

Isso cheirava Fake News e não deu outra: na ocasião do incêndio, atribuíram o fato do reitor da UFRJ, Leher, ser do PSOL, e então misturaram tudo, passando a dizer que é o PSOL quem gerenciava o Museu.

É um festival de tolices, mas que cumpriu muito bem o papel de desviar o assunto e atingir resultados políticos duradouros:

Pois Leher, como reitor, nada tem a ver com o PSOL, e sim com a chapa que foi eleita pela UFRJ;

Pois o assunto serviu para desviar a atenção das responsabilidades do governo federal e da constante redução de investimentos públicos nas universidades;

Pois a notícia passa a fazer parte do ecossistema de ataque e desmoralização praticados pela ultradireita, dirigindo ao “inimigo da esquerda” toda sorte de ódio e desprezo.

Mas é mentira.

#fakenews #bolsonarismo #bigtechs #ufrj #museunacional

pragmatismopolitico.com.br/201

Pragmatismo Político · Ataque da direita ao PSOL na tragédia do Museu Nacional é covardeAtaque da direita ao PSOL na tragédia do Museu Nacional é covarde: Cientes de que o teto de gastos imposto pelo governo Temer tem conexão

O perigo das IAs para a democracia

Áudios falsos imitando vozes de políticos, chamadas robóticas geradas por IA ou âncoras de TV fictícios: a inteligência artificial oferece, em grande magnitude, novas maneiras de espalhar desinformação. Em uma era de crises globais, isso representa uma ameaça genuína à democracia.

goethe.de/prj/hum/pt/deu/25376

www.goethe.deSalvar a democraciaÁudios falsos imitando vozes de políticos, chamadas robóticas geradas por IA ou âncoras de TV fictícios: a inteligência artificial oferece, em grande magnitude, novas maneiras de espalhar desinformação. Em uma era de crises globais, isso representa uma am
#ia#ai#bigtechs

Assisti uma propaganda do governo Lula que joga com a arminha do Bolsonaro, transformando-a no L do Lula e dizendo que o Brasil voltou a melhorar.

É um tiro no pé, pois de tabela é uma propaganda pró-Bolsonaro: a linguagem inteira da propaganda equipara as duas figuras (arminha-fazer o L; Bolsonaro - Lula). O PT, ao igualar Bolsonaro a Lula, aumenta o status de Bolsonaro, faz o povo entender que haveria uma simetria onde nunca houve, mostra como se fossem duas opções opostas e antagônicas.

Além disso, o próprio PT põe #Lula em condição passiva, reativa e não ativa. O "L" é uma reação, vem em segundo lugar, contra a arminha que é a referência. Isso é perfeito para o #Bolsonarismo, que pode investir na arminha sem sequer mencionar o L (pois afinal, já tem uma série de símbolos para Lula: Luladrão, Lularápio etc.)

Quem é pro-Bolsonaro não será convencido. Quem é anti-Lula também. E quem é indeciso será reforçado a pensar que #Bolsonaro seria uma espécie de opção (o que é falso, pois Bolso sequer figura no campo democrático).

O que a propaganda deveria fazer? Ela poderia manter toda a linguagem de que o Brasil melhorou, mas sem usar os símbolos que remetem ao Cramunhão. "Fazer o L" teria valor inerente, ativo e não reativo.